segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Diário Paranormal - Parte III

Olá amigos, coisas estranhas continuam acontecendo em minha casa, aparições perturbadoras, vultos, calafrios etc. Hoje vos trago acontecimentos  que ocorreram a pouquíssimo tempo.
FATO III - Brinquedos andam sozinhos?
Como disse anteriormente, parece existir uma força inexplicável que reside na cozinha e toma força máxima a noite, prendendo assim, a atenção de quem olha hipnotizando e imaginando mil coisas. Como é de costume, acordei no meio da madrugada e fui ao banheiro, ao sentir eu me levantar da cama, Fred (Meu cachorro, saiba mais sobre ele e as suas experiências paranormais clicando AQUIpulou da cama e imediatamente veio atras de mim, ficando em frente ao banheiro me observando, sentado e brincando com seu ursinho de pelúcia. Quando finalmente me virei, após lavar as mãos, pude ver ele me olhando fixamente como se esperasse minha reação para fazer algo que estava com medo. Percebi seu ursinho muito longe de onde havia deixado e lembrei que Fred não havia saído de perto de mim, foi uma ação rápida e ágil da qual ele não seria capaz de fazer, foi o tempo que eu lavei as mãos. Peguei Fred no colo e ele olhava constantemente para o final do corredor, senti medo. Com muito receio andei com ele no meu colo até onde seu ursinho se encontrava e Fred não tirava o olho da cozinha. Voltei pro quarto e lembrei que ele olhava exatamente para onde eu havia visto o vulto na outra noite.
FATO IV - Vento em uma noite sem vento
Em uma uma noite muito quente, minha namorada e eu estávamos assistindo televisão sozinhos na sala quando surge o assunto de vultos e espíritos, ela me contava coisas estranhas que havia sentido em minha casa e eu a escutava com atenção. No meio da conversa, ela para repentinamente de falar e olha para o corredor de entrada foco de todas as aparições ocorridas, e arregala os olhos, eu preocupado comecei a lhe perguntar o que havia visto e ela simplesmente me disse que havia alguém ali nos olhando. Me arrepiei por inteiro e pedi para que saíssemos dali e fossemos para meu quarto. Assim fizemos, lá ela me contou melhor que em meio a escuridão que havia no local viu um vulto olhando diretamente pra nós dois, estávamos comentando sobre o assunto, com a TV ligada. Minha TV não tinha antena até pouco tempo, e eu coloquei uma improvisada utilizando um cabo de TV a cabo e apoiei na janela.
Como a noite era de muito calor, deixamos a janela aberta para que pudesse entrar a brisa da noite e refrescar o lugar. Em meio a muito medo conversando sobre esse assunto, escutamos um barulho e no mesmo momento a antena despencou da janela, num pulo levantei da cama e fechei a mesma. Ficamos em silêncio atentos tentando escutar o barulho se repetir com esperança que fosse apenas as pegadas dos vizinhos do andar de cima. Minutos depois disse a ela que na rua não havia vento forte o bastante para derrubar a antena que estava muito bem presa na grade da janela. Achamos melhor não comentar sobre isso.

Simulação de onde o ursinho se encontrava

0 comentários:

Postar um comentário